Censurei um comentário que recebi neste blog, pela primeira vez.
Fi-lo porque o achei deselegante. Raiava o insulto, e ainda para mais como se dirigia a senhoras (nomeadamente ao casal de raparigas que se quer casar), tive por bem não aceitar publicá-lo aqui.
Não é bonito, censurar. Não me agrada fazê-lo. Tinha escrito um outro texto sobre o assunto, no qual reproduzia o comentário censurado e explicava as minhas razões, mas talvez fosse pior a emenda que o soneto. Acabei assim por eliminar esse texto e os respectivos comentários.
Segui o que achei correcto, mas confesso que fiquei desassossegado. Peço desculpa se errei.
Fi-lo porque o achei deselegante. Raiava o insulto, e ainda para mais como se dirigia a senhoras (nomeadamente ao casal de raparigas que se quer casar), tive por bem não aceitar publicá-lo aqui.
Não é bonito, censurar. Não me agrada fazê-lo. Tinha escrito um outro texto sobre o assunto, no qual reproduzia o comentário censurado e explicava as minhas razões, mas talvez fosse pior a emenda que o soneto. Acabei assim por eliminar esse texto e os respectivos comentários.
Segui o que achei correcto, mas confesso que fiquei desassossegado. Peço desculpa se errei.
2 comentários:
Nem sempre é fácil estabelecer os limites...
A liberdade de expressäo é um princípio que deve ser respeitado. Mas que alguém venha dizer obscenidades ou insultos na minha casa, ultrapassa claramente os limites da liberdade dessa pessoa... Portanto näo te desassossegues! Exerceste o teu direito, superior à liberdade do outro, de delimitar as normas de convivência na tua "casa".
Abraço
Eu li o comentário, antes de reformulares o post. E uma coisa é certa: Fizeste o que o autor, seguramente, não fez; analisaste-o à luz da razão. Estás certo, /Me. Não és tu que tens de pedir desculpa. Nunca percas essa certeza.
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