12.1.06

Reformas aos 90

Li no Expresso:

"Soares afirma que os portugueses devem reformar-se mais tarde «para dar sustentabilidade ao modelo social que se quer manter». Ele próprio «é um exemplo disso, pois nunca se reformou»"

E nos comentários:

[...]
Anote alguns principios para manter a sustentabilidade da Seg. Social:
- Reformas superiores a 1.500 euros perdem 13º mês.
- Pensões superiores a 2.000 euros continuam a descontar para a Seg. Social nos 5 anos seguintes à reforma.
- A dedução especifica de IRS no valor de cerca de 8.000 euros para a categoria H, desce para 5.500 euros.
- A taxa contributiva para descontos em ordenados superiores a 1.500 euros sobem 1,5% e os regimes especiais 2%.
- A pensão máxima a atribuir pelo Estado será de 2.500 podendo o trabalhador ao fim de 30 anos de descontos optar pelo sector privado.
Neste caso o trabalhador descontaria para a Seg. Social 8,5% e os descontos excedentes capitalizados em regimes complementares, seriam bonificados em sede de IRS como beneficio fiscal.
- As pensões hoje existentes de milhares de euros (todos sabem de quem) que não cumprissem o periodo de desconto e idade de 65 anos do seu titular, seriam objecto de novo cálculo e rectificadas a valores equivalentes ao comum trabalhador. Numa 1ª fase as reposições seriam de 15% ao ano, até prefazerem a legalidade e justiça que a todos é devida.
[...]

1 comentário:

Anónimo disse...

O melhor de tudo é mesmo ter-se 20 filhos e depois meter os gajos a trabalhar para nós! *Muhahahaha*